sexta-feira, 10 de junho de 2011

Cobra é gente?

Cobra: Animal irracional – Réptil – venenosa.
Penso que deveria haver um significado a mais.
Alguns seres humanos se portam como tal.
O Simples fato de possuir pernas e ser racional não tira o direito de comparar alguns a tal ser. O sangue é o mesmo.
Impressiono-me com certas atitudes e pensamentos.
Por que há tanta gente venenosa?
O correto não é o sangue venoso sair arterial dos pulmões?
Parece-me que há certas pessoas que pulam o processo de hematose. Seu sangue nunca se torna arterial. São venenosas por toda vida. E o pior, tentam contaminar o outro.
Isso é como a AIDS?
Por que tanta gente corrosiva?
Por que tanta inveja, calamidade e arrogância?
Tanta gente pútrida, imunda.
Mentes vazias - ‘Vivem’ no vacou?
Uma sujidade imensa.
Gente que não tem projeto de vida.
Gente que não vive por si, alegra-se pela derrota do outro. Prefere a maledicência.
Gente que te envenena.
É um tipo de cascavel que se faz de mansa.
É gente esperando o momento certo para atacar. Depositar o veneno.
É tanta gente sem planos invejando teus sonhos.
É tanta gente ao derredor te cobrindo de olhares maldosos.
Tanta gente aplaudindo tua derrota.
Tanta gente...
Gente...
Não seria muito mais proveitoso lutar pela conquista dos seus que invejar o dos outros?
Sou mesmo é grata ao Senhor por saber que o Sol dissipa as trevas!

domingo, 5 de junho de 2011

Me Siento



Vejo, apenas vejo
Olho, apenas olho
Observo, apenas observo
Miro em um único ângulo
Meus olhos se voltam ao centro
Meu corpo sente a brisa
Em calamidade eu chamo

Falo, então eu falo
Grito, então eu grito
De longe, observo e chamo
Deslumbro-me ao ouvir algo tão suave.

Sinto, enfim eu sinto.
Uma doçura impecável,
Um riso incontrolável
O antagônico se vai,
Refrigero-me.

Vejo, então eu vejo
Grito, então eu grito
Ouço, então eu ouço
Clamo, assim eu clamo,
Eternamente eu clamo
Demasiadamente eu chamo.

Certa, estou certa.
Alguém me ouviu,
Emociono-me,
Uma lágrima cai
E mais uma vez eu sei.
Sei, eu sei que sei
O céu se abre
O meu amado me espera

E então, tenho certeza do que sinto
Estou certa do que vejo
Estou leve pelo que acredito,
E eternamente estou a gritar:
Eis-me aqui Senhor.
Anseio em te adorar!